Israel se prepara para contra-atacar o Irã
🛑 Israel responde com força ao Irã após ataque inédito: tensão no Oriente Médio se intensifica
Jerusalém / Teerã — 14 de junho de 2025
Após o maior ataque iraniano já registrado em território israelense, o governo de Israel lançou na madrugada desta sexta-feira (14) uma retaliação sem precedentes, atingindo diversos alvos estratégicos no Irã. A ofensiva elevou drasticamente o risco de uma guerra aberta entre as duas potências rivais e gerou forte comoção internacional.
💥 O contra-ataque israelense: "Operação Leão em Ascensão"
A operação, coordenada pelas Forças de Defesa de Israel (IDF), envolveu:
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Mais de 200 caças F-15 e F-35, que decolaram de bases no deserto de Neguev;
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Bombardeios simultâneos em instalações nucleares, centros de comando da Guarda Revolucionária e estações de radar;
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Alvos nas cidades de Natanz, Isfahan, Shiraz e Teerã, atingidos com mísseis de precisão.
Fontes oficiais em Teerã confirmaram 78 mortos, entre eles altos comandantes militares e cientistas ligados ao programa nuclear iraniano. O número de feridos ultrapassa os 300.
🎯 Alvo: o programa nuclear iraniano
Segundo o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, o principal objetivo da operação foi “enfraquecer substancialmente a capacidade do Irã de produzir armamento nuclear”. Instalações subterrâneas em Natanz e Fordow, conhecidas por seu papel no enriquecimento de urânio, teriam sido duramente atingidas.
"Não buscamos guerra, mas não aceitaremos que o Irã continue ameaçando nossa existência com armas nucleares", disse Gallant em discurso transmitido na TV israelense.
💣 O que motivou a retaliação
No último dia 12, o Irã lançou centenas de drones e mísseis balísticos contra cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, Jerusalém e Haifa. O ataque matou três civis israelenses e feriu dezenas. Apesar de 90% dos projéteis terem sido interceptados por sistemas como o Domo de Ferro e o David’s Sling, o ataque foi visto por Tel Aviv como uma "linha vermelha" ultrapassada.
O Irã justificou sua ofensiva como resposta à morte de um general iraniano em ataque anterior, supostamente conduzido por Israel na Síria.
🌐 Reação internacional
A resposta israelense gerou reações imediatas:
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O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência;
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Os EUA pediram “moderação”, embora reconheçam o “direito de Israel à autodefesa”;
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A União Europeia e o Papa Francisco apelaram por um cessar-fogo imediato;
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A Rússia e a China condenaram a escalada e alertaram para o risco de “conflito regional incontrolável”.
🛑 E agora?
Especialistas alertam que, se o Irã optar por uma nova retaliação, a guerra total poderá se tornar inevitável. Israel já anunciou que está em alerta máximo, convocando milhares de reservistas e reforçando suas fronteiras no norte.
Segundo analistas do Instituto para Estudos de Segurança Nacional de Tel Aviv, “esta é a crise mais perigosa entre os dois países desde a Revolução Islâmica de 1979”.
📊 Dados atualizados
Fato | Detalhes |
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Mortos no Irã | 78 confirmados |
Alvos israelenses | 100 locais estratégicos no Irã |
Mortes em Israel | 3 civis durante ataque iraniano |
Duração da operação | Cerca de 5 horas |
Apoio internacional | EUA (apoio parcial); UE e ONU pedem trégua |
A escalada entre Israel e Irã marca um novo e perigoso capítulo nas tensões do Oriente Médio. Enquanto o mundo observa com atenção, líderes globais tentam, em vão, evitar uma guerra ainda mais devastadora.
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